Entenda porque esse tanto de gente é beneficiado com o livro rolo de japona, pelas suas histórias, crônicas e dicionário, praticam o linguajar marinheiro e falam estas gírias da cultura naval antes e depois de entrar para a marinha do brasil em questão de minutos
Você sabia que a maioria dos marinheiros, jovens que entram para a marinha do Brasil ficam deslocados, ficam incomodados por não conhecerem ainda o linguajar falado entre os praças da marinha que já conhecem esse linguajar, essas gírias centenárias e que faz parte da cultura naval?
Chega de se estressar; de ficar boiando ao ouvir os bate papos e conversas entre os campanhas – amigos, que já conhecem o linguajar da marinha e nunca te falam onde aprenderam.
O livro Rolo de Japona te ajuda a entender e falar o linguajar e Gírias de Marinha em poucos segundos, devolvendo 100% do seu aprendizado para as conversas à bordo dos navios da Marinha Brasileira e nas Organizações Militares da Marinha do Brasil sem que você precise se esforçar ou correr o risco de não aprender na leitura.
Ele possui um passo a passo de fácil leitura, muito prazerosa, com contos de marinha engraçados, e crônicas de Marinha sobre faina por onde tem Marinha do Brasil o que torna o aprendizado uma maneira muito mais prática e rápida.
Se você já leu um livro chato, sabe como é estressante ficar lendo algo algo que não te dar prazer, que te faz rir das frases que você está lendo esperando chegar um momento em que o livro comece a ficar bom, o que demora para acontecer e quando acontece, ainda não é do jeito esperado.
O livro Rolo de Japona irá te poupar de estar lendo algo que não te interessa sobre são as gírias de marinha nas conversas, no entrosamento com os amigos “campanhas”, nos navios e organizações militares muito mais prático.
Acredito que além de um importante registro, “Rolo de Japona” seja um veículo a mais, que tem como iniciativa: levar aos militares, seus familiares, amigos e aos civis em geral, o conhecimento desse linguajar; auxiliar pessoas interessadas, e pesquisadores sobre comunicação grupal (dos praças, especificamente dos Marujos) e por consequência, contribuir para o prosseguimento dessa cultura, que vem se desenvolvendo há décadas, sempre mantendo vivo os costumes e as tradições navais.